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Será o intraempreendedorismo o responsável pela inovação e pela sustentabilidade dos negócios?

Publicado em 24/09/2022

Escrito por: Comunicação Atitus

Ter um ambiente propício e que estimule o ecossistema a gerar soluções, produtos ou serviços inovadores faz com que tanto colaborador quanto empresa obtenham melhores resultados

Imagina uma empresa que assuma um formato de um ecossistema, que estimula de maneira unificada pessoas, times, equipes, a adotarem posturas empreendedoras, dentro de sua estrutura. Em outras palavras, que estimule uma cultura orientada a pessoas e times a criarem, novas soluções, novas propostas de valor, repensar modelos de negócios, propor melhorias incrementais e disruptivas. Então, esse movimento já existe e está acontecendo cada vez mais dentro de empresas e organizações.

Provavelmente, em algum momento você já deve ter ouvido falar no intraempreendedorismo. Esse termo, também conhecido como empreendedorismo corporativo ou protagonismo corporativo, consiste em uma nova forma de tirar projetos do papel, criando soluções, modificando processos e gerando inovação.

“O intraempreendedorismo é um tema que está bastante presente no nosso dia a dia, e que tem em sua essência a inovação, unificada e alinhada a uma única visão macroscópica, que dê uma direção, que dê um propósito, e que oriente os times a trabalharem com foco em um objetivo em comum”, explica João Ramos, um dos fundadores do Hub de Inovação Criativa Black Sheep Project, fundada em 2016.

As empresas estão buscando no intraempreendedorismo uma forma de acelerar transformações, destacando características específicas como habilidades-chave para empresas e profissionais. Ele se relaciona de forma direta com a cultura das organizações e está sendo a grande aposta para a inovação e a sustentabilidade dos negócios, uma vez que as soluções propostas e desenvolvidas internamente podem gerar novos modelos de negócios, novos produtos e serviços, novas tecnologias, processos e ainda estratégias.

Wayner Bechelli também fundador da BS Project – o hub de inovação que tem como principal objetivo democratizar para o maior número de pessoas possíveis esse tema que às vezes assusta tanto – conta que o intraempreendedorismo acompanhou tanto ele quanto João desde o início da carreira, e, olhando para trás, ambos percebem que sempre foram intraempreendedores nos lugares por onde passaram.

“Na nossa visão, intraempreender é você ter o olhar do dono, sair de sua zona de conforto e abrir novos caminhos, através de soluções, ideias, criatividade, dedicação, e principalmente aquela vontade de crescer. Isso porque o seu crescimento acaba se tornando o crescimento da empresa também. E convenhamos né, qual é a empresa que não quer aumentar os seus lucros? E por isso os benefícios do intraempreendedorismo são enormes, mas eles precisam ser mútuos, empresa e colaborador precisam estar alinhados. E o que seria a base disso tudo? Para nós, o propósito!

Além disso, a cultura organizacional, o que passa a missão da empresa, como a organização valoriza os seus funcionários, e até o propósito financeiro também, que às vezes acaba pesando mais do que o restante, são os alicerces desse processo”, pontua ele, lembrando do exemplo do Orkut, uma rede social criada dentro do próprio Google, que foi estimulado por um programa interno a novos projetos, utilizando a internet – que na época ainda era embrionária – pra aproximar e valorizar as amizades, mesmo que a distância.

Ele ressalta também que é quando as pessoas são estimuladas, que esses novos projetos e ideias tem mais chances de obterem sucesso e saírem do papel.

Como principais motores para o crescimento do intraempreendedorismo, estão a motivação, aliada aos ciclos cada vez mais rápidos das empresas e à necessidade de as marcas impactarem a vida das pessoas de forma positiva. Siga a Black Sheep Project no INSTAGRAM.

Onde o intraempreendedorismo acontece

É preciso dar espaço para que a inovação aconteça. Segundo artigo publicado na Business Harvard Review, 70% dos empresários de sucesso começaram a ter suas ideias de negócio antes de sair do seu empregador e relatam que não encontraram dentro da organização o ambiente esperado para lançar suas ideias.

O intraempreendedor é uma pessoa que está incomodada com uma situação, quer propor uma mudança, uma inovação, mas, ao mesmo tempo, é uma pessoa que trabalha com colaboração. Quanto mais cabeças e organizações - sejam elas públicas, privadas ou do terceiro setor - estiverem trabalhando juntas, mais rápido se consegue atingir resultados e com uma escala muito maior.

A partir desse movimento, as empresas começam a trabalhar com uma visão de intraempreendedorismo onde os colaboradores podem desenvolver projetos importantes para a organização, projetos que se tornem estratégicos para a subsistência da companhia. Isso tem ligação direta com a retenção de talentos, sendo que organizações que buscam inovar precisam produzir uma boa cultura organizacional. Eliminar barreiras também é um desafio, uma vez que é preciso que a alta direção das empresas compre a existência e a necessidade de ter o intraempreendedorismo instituído e, mais do que isso, deem o subsídio necessário para que seu funcionário consiga voar.

EC – Experiências e Conexões

A professora da Atitus Andréa Mussi, juntamente com as colaboradoras Ana Paula Zarth, Betina Pazinatto, Claudia Santos, Eliká Ceolin, Grace Cardoso e Julia Machado são as sócias fundadoras da “EC – Experiências e Conexões”, uma plataforma digital, que visa aproximar as pessoas que querem aprender das pessoas que querem ensinar.

“O projeto foi pensado com o objetivo de auxiliar a pró-atividade para que as pessoas busquem qualquer tipo de conhecimento na nossa plataforma digital, que ajudem elas a cada vez transformarem mais o mundo em que elas vivem”, frisa Andréa.

Elas foram as ganhadoras do 1º Hackaton UnlIMitED promovido em 2020, que reuniu de forma online cerca de 50 professores e colaboradores da Atitus em 12 horas de aprendizagem e desenvolvimento, que resultou em 26 ideias e sete projetos desenvolvidos para o futuro da educação. Além de pensar o futuro da educação, o evento também teve como objetivo desenvolver nos participantes competências intraempreendedoras, cada vez mais essenciais para os negócios.

A ideia vencedora da maratona está recebendo aproximadamente R$ 40 mil na forma de investimentos e consultorias para implementar as soluções desenvolvidas na iniciativa.

Entre os serviços oferecidos, a plataforma oferece pacotes de mentorias, cursos online e ao vivo, cursos gravados, e ainda aplicação de Assessment com feedback de profissionais treinados para desenvolver o autoconhecimento, as capacidades e habilidades na área cognitiva, socio emocional e comportamental.

“Os mentores da plataforma atuam juntamente a empresas, e vão trazer para os mentorados toda a sua expertise em suas respectivas áreas, podendo contribuir de forma significativa com o desenvolvimento contínuo dos mentorados”, destaca a sócia do projeto.

Com lançamento previsto para maio, o projeto está na fase de cadastramento de mentores, sendo que os ajustes das configurações da plataforma estão em fase de conclusão. Para ter acesso aos cursos da plataforma, basta entrar em contato pelo e-mail conexoes.ec@gmail.com.

Essa é a compreensão que se tem do intraempreendedorismo: um ecossistema que funciona favoravelmente para que seus agentes possam crescer, evoluir, se desenvolver e dar certo. Ver o que funciona, receber os estímulos necessários e propagar inspiração para outras empresas e times de diversos segmentos. Essa pode ser sim a chave para o sucesso, para a inovação e para a sustentabilidade dos negócios na atualidade.

Siga a EC - Experiências e Conexões no INSTAGRAM.

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